terça-feira, maio 22, 2007

Son of a preacher

Sandro diz:
"Os deuses gregos morreram. Morreram de rir - dizia Nietzsche - ao ouvir que no Ocidente havia surgido um que se pretendia único. É o mesmo Nietzsche, junto com Kierkegaard, que denuncia a perversidade desta idiossincrasia cristã, a do amor ao próximo. É idéia que destrói o conceito de amizade. Amamos quem elegemos para amar. Não necessariamente quem é próximo.
O Deus único que oferece amor, cobra amor de volta. Ciumento, não admite outros deuses. Manda os seus chacinar tribos, destruir ídolos e altares e interdita outras crenças. Esta prepotência de Javé se manifesta no Cristo, quando mostra suas garras: "quem não está comigo, está contra mim".

Priscilla diz:
Você anda MUITO nesses papos de religião.
Sandro diz:
Eu quero convencer o maior número possível de gente a virar ateu
Priscilla diz:
Por que? Eu acho isso tão ruim quanto tentar converter a alguma religião.
Sandro diz:
Ah mas eu não prometo a salvação!

2 Comments:

Blogger Didi said...

Por que será que sou sempre obrigado a repetir o discurso de que intolerância, falta de respeito, afirmação narcísica de suas idéias e por ai vai não é privilégio dos religiosos?

Alguém por um acaso ouviu falar numa coisa chamada stanilismo, só pra citar um exemplo.

Ah...Kierkegaard era cristão.

10:43 PM  
Blogger Matias said...

Obrigado pq?

3:11 PM  

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