Não basta terapia...
... tem que ter a banheira também.
***
Eu fazendo uma ligação depois de duas pessoas detonarem, com razão, algo que eu tinha construído e pela qual eu tinha um sentimento bastante próximo ao orgulho:
– Alô, é do porão? Vocês viram minha autoestima por aí?
– Hummm, acho que sim, mas estava tão rasgada e fedorenta que jogamos fora. Deixa eu ver aqui no balde de lixo orgânico.
***
– Isso eu agradeço a minha mãe, não ter sido um imbecil que usava joelheiras no uniforme da escola.
– Ué, mas justamente quem usava joelheiras era legal, porque brincava e detonava a roupa.
– Vou mandar meu analista te ligar para agradecer os três anos a mais de terapia que vou precisar por causa disso.
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Eu fazendo uma ligação depois de duas pessoas detonarem, com razão, algo que eu tinha construído e pela qual eu tinha um sentimento bastante próximo ao orgulho:
– Alô, é do porão? Vocês viram minha autoestima por aí?
– Hummm, acho que sim, mas estava tão rasgada e fedorenta que jogamos fora. Deixa eu ver aqui no balde de lixo orgânico.
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– Isso eu agradeço a minha mãe, não ter sido um imbecil que usava joelheiras no uniforme da escola.
– Ué, mas justamente quem usava joelheiras era legal, porque brincava e detonava a roupa.
– Vou mandar meu analista te ligar para agradecer os três anos a mais de terapia que vou precisar por causa disso.
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