O livro dos mortos
Irmã e amiga jogam as cinzas do tio ao mar. Caem, um pouco como vingança, no lugar onde ele não conseguira comer uma garota judia, várias décadas atrás, quando o lugar era uma prainha e não um lugar cheio de caminhoneiros que olham as meninas com certas vontades. O vento insistia em devolver as cinzas ao rosto da minha irmã. Minha amiga arrematou a bizarrice da situação:
– Quer que cante algo em sânscrito?
– Quer que cante algo em sânscrito?