O livro dos mortos
Irmã e amiga jogam as cinzas do tio ao mar. Caem, um pouco como vingança, no lugar onde ele não conseguira comer uma garota judia, várias décadas atrás, quando o lugar era uma prainha e não um lugar cheio de caminhoneiros que olham as meninas com certas vontades. O vento insistia em devolver as cinzas ao rosto da minha irmã. Minha amiga arrematou a bizarrice da situação:
– Quer que cante algo em sânscrito?
– Quer que cante algo em sânscrito?
3 Comments:
Ao que minha irmã respondeu que aquela era a última chance do tio ainda a tocar, como sempre fazia, escondidos, na biblioteca do pai.
Depois riram e imaginaram os peixes intoxicados com cinzas.
Aff Maria, o importante é que elas foram elas mesmas V¬
Ah, tem um coiso chamado Meme no meu blog pra vcs.
Bjas!
Final bacana, Ernesto.
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